Considerando que as votações na Câmara e no Senado deverão ser adiadas em decorrência da crise política pela qual passa o Congresso Nacional, com as denúncias contra o Senador Renan Calheiros e tendo em vista a aproximação do recesso parlamentar de julho e considerando que algumas categorias realizarão mobilizações de rua e acampamentos em Brasília na primeira quinzena de agosto, o que possibilita à CUT aumentar a visibilidade e o poder de pressão.
A partir desta análise da conjuntura, o Secretariado da Direção Executiva verificou a necessidade de alterar o caráter, mas manter no início de julho uma pressão direta corpo-a-corpo junto aos parlamentares e, na primeira quinzena de agosto, garantir uma ampla mobilização de rua, em conjunto com categorias que já programaram atos em Brasília.
Estamos na luta
– Pela Manutenção do veto do Presidente Lula, contra a emenda 3;
– Por Mudanças na política econômica;
– Pela Retirada imediata do PLP 01/2007;
– Pela garantia da negociação coletiva no serviço público e respeito total à – organização dos trabalhadores;
– Por uma Previdência Pública para todos e que amplie direitos;
– Por Reforma Agrária e Incentivos à Agricultura Familiar;
– Pela Valorização da Educação Pública
Dia 3 de julho (terça-feira)
– pressão no Aeroporto de Brasília: na chegada dos parlamentares, realizada por membros da Executiva, Dirigentes dos Ramos e das Estaduais que estiverem em Brasília.
– 10 h: Início da Reunião da Direção Executiva
Dia 4 de julho (quarta-feira)
-9 h: ocupação do Congresso Nacional: discussão com parlamentares no Auditório Nereu Ramos, panfletagem, visitas às Comissões e Gabinetes e solicitação de audiência com o Governo Federal.
Objetivo: 500 pessoas. Orientamos os estados mais próximos a Brasília que organizem caravanas para garantir este objetivo.
Dia 5 de julho (quinta-feira)
-Reunião da Direção Executiva ampliada com as Estaduais da CUT e Ramos: avaliação da ocupação do Congresso e definição das mobilizações da 1ª quinzena de agosto.